humanidade
- Corrupção, Crime Organizado, Elites patéticas, humanidade, Manipulação da verdade, Mediocridade, Nepotismo
A Democracia Capturada e o Capitalismo Sem Vergonha
BOX DE FACTOS Em muitas democracias, a percepção pública é a de uma justiça desigual: uma para ricos e poderosos, outra para o resto da sociedade. O poder económico global usa mecanismos legais e fiscais para reduzir impostos ao mínimo, drenando recursos que sustentariam serviços públicos e coesão social. A concentração extrema de riqueza transforma-se em poder político: influência sobre campanhas, media, legislação e opinião. A corrupção moderna raramente é apenas um envelope: é um ecossistema de favores, consultorias, “portas giratórias” e redes de decisão opacas. O resultado social não é só desigualdade material, mas também pobreza existencial: vidas inteiras gastas a sobreviver, sem horizonte de futuro. A Democracia Capturada…
- Banalidade do mal extremo, Corrupção, Crime Organizado, Democracia e Sociedade, Elites patéticas, humanidade, Manipulação da verdade, Mediocridade, Nepotismo
Humanismo Sem Espinha: A Europa, o Terror e o Dever de Defesa
BOX DE FACTOS A Europa proclama princípios universais, mas convive em casa com desigualdade teimosa, justiça lenta e uma percepção pública persistente de corrupção. O terrorismo contemporâneo não é um “excesso cultural”; é uma tecnologia política do medo, usada para conquistar poder, território e obediência. Regimes autoritários e milícias fundamentalistas dependem da confusão entre fé e arma, povo e facção, civil e combatente. Defender civis não equivale a legitimar organizações terroristas; condenar terrorismo não equivale a desumanizar povos inteiros. A tolerância democrática deixa de ser virtude quando se transforma em permissão para a violência organizada. Humanismo Sem Espinha: A Europa, o Terror e o Dever de Defesa A Europa fala…
- Banalidade do mal extremo, Cidadania, Democracia e Sociedade, Elites patéticas, humanidade, Manipulação da verdade, Mediocridade, Nepotismo
O analfabetismo do século XXI: mais escola, menos literacia?
BOX DE FACTOS O mais recente Inquérito às Competências dos Adultos (Survey of Adult Skills/PIAAC) indica que, em muitos países da OCDE, a literacia e a numeracia dos adultos estagnaram ou diminuíram na última década. Em média, na OCDE, cerca de 18% dos adultos não atingem níveis básicos de proficiência em nenhuma das competências avaliadas. Em Portugal, os adultos 16-65 anos obtiveram, em média, 235 pontos em literacia e 238 em numeracia, abaixo da média da OCDE. Entre os 16-24 anos em Portugal, os resultados também ficam abaixo da média da OCDE nas três áreas medidas. Os resultados do PISA 2022 sugerem que as quedas no desempenho em leitura e…
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Imigração em Portugal: Quando a Porta Fica Aberta para os Predadores
BOX DE FACTOS O debate sobre imigração em Portugal está a ser distorcido por extremos e simplificações. O problema central não é o imigrante que quer trabalhar — é a fragilidade do sistema e a ganância de redes exploradoras. Requisitos mínimos claros e integração funcional são instrumentos de dignidade, não de exclusão. A exploração laboral corrói salários, habitação, confiança democrática e a própria ideia de justiça social. Sem combate firme aos intermediários predatórios, a imigração torna-se mercado de vulnerabilidade. Imigração em Portugal: Quando a Porta Fica Aberta para os Predadores Não é a chegada de pessoas que ameaça um país. É o costume de deixar que a dignidade seja negociada…
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Serviço Militar ou Serviço à República? Portugal entre o Quartel e o Futuro
BOX DE FACTOS Portugal aboliu o serviço militar obrigatório em 2004, passando a um modelo de forças profissionais. O país enfrenta envelhecimento demográfico, fuga de jovens qualificados e fragilidade estrutural em áreas críticas do Estado. Os conflitos modernos são cada vez mais tecnológicos: ciber-guerra, desinformação, drones, satélites, infra-estruturas críticas. Reintroduzir o velho modelo de quartel seria regressar a um país pobre, obediente e pouco qualificado. A alternativa é um Serviço à República: cívico, militar, social e tecnológico, com impacto real na sociedade. Serviço Militar ou Serviço à República? Portugal entre o Quartel e o Futuro A pergunta não é se Portugal deve recuperar o serviço militar. A pergunta séria é…
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Entre o Orgulho e a Tristeza: 1 de Dezembro na Avenida da Liberdade
BOX DE FACTOS 1 de Dezembro celebra a Restauração da Independência (1640). A Avenida da Liberdade acolheu actuações de bandas filarmónicas. Foram tocados o Hino da Maria da Fonte e “A Portuguesa”. Portugal tem mais de 2 milhões de cidadãos no limiar da pobreza. O fosso entre o simbolismo nacional e a realidade social nunca foi tão evidente. Entre o Orgulho e a Tristeza: Portugal no Eco de Um Hino Entre o clamor das bandas e a voz colectiva a cantar “A Portuguesa”, Portugal pareceu por instantes reencontrar a sua alma. Mas logo a sombra fria da pobreza lembrou o país real. Hoje, 1 de Dezembro, a Avenida da Liberdade…
- Artificial Intelligence, Biologia e biotecnologia, Ciência, ficção científica, Filosofia, humanidade
António Damásio e o Fantasma de Silício: Porque a Consciência Artificial Ainda Não Nasceu
BOX DE FACTOS António Damásio defende que a consciência nasce dos sentimentos: são a expressão mental da vida do corpo em homeostase. Sem corpo vulnerável, sem metabolismo e sem afectos, a “inteligência” permanece apenas cálculo sofisticado, não experiência sentida. A IA actual manipula símbolos e padrões, mas não sabe o que é ter um corpo que pode adoecer, sofrer ou morrer. Fazer uma consciência artificial exigiria máquinas com corpo próprio, história própria e um teatro interior de sentimentos — algo muito além dos algoritmos de hoje. O perigo imediato não é uma máquina consciente que nos domina, mas sim humanos distraídos que confundem simulação com consciência e delegam decisões morais…
- Banalidade do mal extremo, humanidade, Manipulação da verdade, Mediocridade, Nepotismo, Totalitarismo
A Morte do Direito Internacional: O Mundo Regressa à Lei do Mais Forte
BOX DE FACTOS Trump prepara-se para reconhecer Donbass e Crimeia como território russo. Delegação norte-americana já alinhavada para Moscovo. Europa sem estratégia, sem força e sem voz. Putin conquista território pela violência e ganha legitimidade política. O Direito Internacional perde fundamento prático. A Morte do Direito Internacional: O Mundo Regressa à Lei do Mais Forte No preciso momento em que Trump prepara o reconhecimento oficial da anexação russa da Crimeia e do Donbass, o mundo desliza para um modelo medieval de poder: o mais forte decide, o mais fraco ajoelha, e o Direito Internacional deixa de existir. 0 O direito internacional já não tem quem o defenda O Direito Internacional…
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A Ilusão da Neutralidade: Quando o Predador É Convidado a Entrar
BOX DE FACTOS A pressão de Trump sobre a Ucrânia favorece directamente os interesses expansionistas de Putin. A neutralidade em conflitos com líderes autoritários nunca trouxe paz duradoura ao longo da História. Ceder território ou capacidade militar a um predador político é abrir o caminho para agressões futuras. A Europa enfrenta um teste moral e estratégico que definirá o seu futuro enquanto espaço livre. A Ilusão da Neutralidade: Quando o Predador É Convidado a Entrar A neutralidade pode parecer prudência, mas em tempos de guerra transforma-se na mais perigosa das ilusões. A História não perdoa os povos que confundem predadores com parceiros. Há momentos na História em que a humanidade…
- Artificial Intelligence, Cidadania, Ciência, Democracia e Sociedade, Ensino 3.0, humanidade, Justiça e Democracia, Manifesto
Manifesto: A Escola Como Princípio.
BOX DE FACTOS A escola é o ponto de partida civilizacional. A filosofia é a guarda moral de uma sociedade exigente. O mérito é a única régua justa de progresso. A arte desenvolve sensibilidade e humanidade. A violência escolar destrói o futuro — deve ser tratada com rigor. MANIFESTO — A ESCOLA COMO PRINCÍPIO O Fundamento de Uma Civilização Justa, Exigente e Humana Este manifesto apresenta uma visão completa, estruturada e profundamente humana sobre a educação como pilar de renovação filosófica, ética e civilizacional. A escola é o princípio — e é nela que se decide o futuro moral de uma nação. Prefácio – Porque Tudo Começa na Escola Nenhuma…



























