-
A América em Fissura: Quando a Guerra Interna Enfraquece a Civilização Ocidental
BOX DE FACTOS A radicalização política nos EUA tornou-se um risco estrutural para a qualidade democrática. Movimentos ultra-extremistas funcionam como aceleradores de polarização e normalização da violência simbólica. O perigo maior não é apenas eleitoral: é cultural, institucional e social. Um enfraquecimento interno prolongado dos EUA reduz a capacidade do Ocidente para conter autoritarismos e redes criminosas globais. Quando a potência nuclear mais influente do mundo entra em convulsão interna, o planeta inteiro sente o abalo. A América em Fissura: Quando a Guerra Interna Enfraquece a Civilização Ocidental A América não corre apenas o risco de escolher mal. Corre o risco de se habituar ao acto de se dividir até…
- Corrupção, Crime Organizado, Democracia e Sociedade, Elites patéticas, Manipulação da verdade, Mediocridade, Nepotismo
A Corrupção Como Guerra Silenciosa Contra a Civilização Europeia
BOX DE FACTOS A corrupção moderna raramente precisa de violência visível: corrói por dentro, por rotina e por cansaço. Quando a justiça é lenta e a responsabilização falha, a impunidade transforma-se em método de negócio. Portugal é um sinal de alarme de um risco europeu mais vasto: captura de instituições e normalização do abuso. O cidadão indefeso é o sintoma mais perigoso: quando desiste, a democracia perde o seu músculo vital. Sem transparência real e prazos úteis, o Estado deixa de ser árbitro e passa a ser cenário. A Corrupção Como Guerra Silenciosa Contra a Civilização Europeia Há guerras que entram pela fronteira e guerras que entram pela contabilidade. A…
- Collective Intelligence, Democracia e Sociedade, Inovação, Manipulação da verdade, Mediocridade, Nepotismo, Política Internacional
Israel e a Europa: A Muralha Que Preferimos Criticar à Distância
BOX DE FACTOS A Europa vive uma tensão permanente entre a leitura moral da guerra e a leitura estratégica do mapa. Israel é um actor militar e de inteligência que enfrenta ameaças regionais que também têm impacto indirecto sobre o Ocidente. A crítica europeia ao custo humano da guerra convive com uma dependência tácita da dissuasão israelita. O risco maior para a Europa não é apenas o que acontece fora; é a sua incapacidade de decidir com clareza o que quer ser no mundo. Sem uma política de segurança coerente, a indignação acaba por substituir a estratégia. Israel e a Europa: A Muralha Que Preferimos Criticar à Distância A Europa…
- Burocracia, Corrupção, Domesticação mentes, Manipulação da verdade, Mediocridade, Nepotismo, País de Desigualdades e Injustiça
Portugal Cartão de Crédito dos Poderosos: A Solidão do Cidadão Indefeso
BOX DE FACTOS O cidadão português sente-se cada vez mais sozinho face a sectores concentrados e tarifas inevitáveis. Em áreas essenciais, o mercado parece muitas vezes uma coreografia de preços e condições onde o consumidor dança sem música. Quando os reguladores não respondem ou a justiça se arrasta, a impunidade torna-se um método de negócio. A ausência de respostas institucionais corrói confiança democrática tanto quanto um escândalo explícito. Sem prazos úteis e fiscalização consequente, a lei passa a ser um relógio ao serviço de quem pode comprar tempo. Portugal Cartão de Crédito dos Poderosos: A Solidão do Cidadão Indefeso Quando a resposta não chega, a injustiça não precisa de provar…
-
Imigração em Portugal: Quando a Porta Fica Aberta para os Predadores
BOX DE FACTOS O debate sobre imigração em Portugal está a ser distorcido por extremos e simplificações. O problema central não é o imigrante que quer trabalhar — é a fragilidade do sistema e a ganância de redes exploradoras. Requisitos mínimos claros e integração funcional são instrumentos de dignidade, não de exclusão. A exploração laboral corrói salários, habitação, confiança democrática e a própria ideia de justiça social. Sem combate firme aos intermediários predatórios, a imigração torna-se mercado de vulnerabilidade. Imigração em Portugal: Quando a Porta Fica Aberta para os Predadores Não é a chegada de pessoas que ameaça um país. É o costume de deixar que a dignidade seja negociada…
- Assalto a "coisa pública", Corrupção, Elites patéticas, Manipulação da verdade, Mediocridade, Nepotismo, País de Desigualdades e Injustiça
Ainda o Caso José Sócrates : o País da Náusea na Justiça
BOX DE FACTOS O caso José Sócrates tornou-se um símbolo nacional da morosidade e do desgaste institucional. A justiça mediática tende a substituir a justiça transparente, arrastando o país para o espectáculo permanente. O cidadão comum sente que a lei é severa para os fracos e infinita para os poderosos. A confiança pública sofre erosão quando um processo se transforma num labirinto sem saída. O custo democrático de processos intermináveis é tão real quanto invisível. A Justiça Imoral e o Caso José Sócrates- A náusea. Há processos que deixam de ser processos e passam a ser paisagens. O caso Sócrates é uma dessas geografias tóxicas onde o país aprendeu a…
-
América Solitária, Europa Obrigada a Crescer: o risco de um Ocidente sem espinha dorsal
BOX DE FACTOS Os sinais de distanciamento estratégico dos EUA em relação à defesa europeia são cada vez mais assumidos no discurso político de 2025. 1 Cresce a pressão para um pilar europeu robusto na NATO, com metas ambiciosas e prazos discutidos em círculos militares e políticos. 2 O Congresso dos EUA limitou a retirada unilateral da NATO, mas isso não impede uma “separação de facto” por via de política e meios. 3 A Índia mantém uma lógica de autonomia estratégica, embora a aproximação a Moscovo em sectores críticos gere alarme no Ocidente. 4 América Solitária, Europa Obrigada a Crescer Se os EUA transformarem a aliança atlântica num contrato de…
-
Trump, Putin e o Enterro Silencioso do Direito Internacional
BOX DE FACTOS Em 2025, Donald Trump regressa à Casa Branca e apresenta um plano em 28 pontos para a Ucrânia que consagra, de facto, a Crimeia, Luhansk e Donetsk como território russo. Putin declara que tomará todo o Donbass — Donetsk e Luhansk — “pela força ou de outra forma”, enquanto intensifica a ofensiva militar no terreno. A União Europeia discute um pacote de cerca de 90 mil milhões de euros para apoiar a Ucrânia, financiado por empréstimos e pelo rendimento de activos russos congelados, entre hesitações políticas e receios jurídicos. O chamado “mundo livre” exibe fadiga, medo do custo político e falta de coesão estratégica, abrindo espaço à…
-
Bruxelas por SMS: A Europa Governada por Mensagens Apagadas
BOX DE FACTOS Ursula von der Leyen negociou um mega-contrato de vacinas com a Pfizer através de mensagens SMS com o CEO da empresa. A Comissão Europeia recusou divulgar essas mensagens, alegando que não eram “documentos oficiais” e que já não existiam. O Tribunal da União Europeia considerou que a Comissão violou as regras de transparência ao ocultar essas comunicações. Existem queixas criminais relacionadas com o processo de contratação das vacinas. Von der Leyen tem defendido o uso de poderes de emergência e engenharia jurídica para contornar vetos de Estados-membros em temas como a guerra na Ucrânia e os activos russos. Bruxelas por SMS: A Europa Governada por Mensagens Apagadas…
- Assalto a "coisa pública", Corrupção, Manipulação da verdade, Mediocridade, Nepotismo, País de Desigualdades e Injustiça
Empresários de Subsídio: Milhões em Fundos, Centenas no Desemprego
BOX DE FACTOS Empresas que receberam milhões de euros em fundos europeus avançam com despedimentos colectivos. Polopiqué, grupo têxtil com sede em Santo Tirso, reestrutura-se, fecha unidades e despede centenas de trabalhadores. Entre PT2020 e PT2030, a empresa recebeu vários milhões em apoios públicos para “competitividade” e “modernização”. No terreno, a “modernização” traduz-se em reestruturação, insolvências e 274 pessoas empurradas para o desemprego. O procedimento é “legal”, repetem calmamente as autoridades. A pergunta que ninguém quer enfrentar é: será legítimo? Empresários de Subsídio: Milhões em Fundos, Centenas no Desemprego Em Portugal inventou-se um modelo genial: privatizam-se os lucros, socializam-se os prejuízos e baptiza-se o resultado de “reestruturação”. No meio, ficam…





























