Mediocridade,  Nepotismo,  Política Internacional,  Totalitarismo

Uma Europa de retórica e fragilizada

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Putin, a Europa e a Cobardia dos seus Dirigentes

📌 Sumário Executivo

As provocações de Vladimir Putin à Europa multiplicam-se — sobrevoos militares em espaço aéreo da NATO, ameaças nucleares veladas, manipulação energética e apoio a movimentos extremistas dentro das nossas democracias frágeis.
Face a isto, a resposta europeia tem sido uma liturgia de hesitação, uma sucessão de cimeiras estéreis, uma encenação da impotência.
Recorda-se aqui Hannah Arendt: “o maior mal não é radical, mas banal, e instala-se quando os homens deixam de pensar e de agir.”

🔥 O problema

Enquanto Putin estica a corda, testa os limites e ri-se da tibieza ocidental, os dirigentes europeus escondem-se atrás da retórica burocrática, temendo mais a perda de votos do que a perda da dignidade.
Não enfrentam, não antecipam, não decidem. Limitam-se a reagir tarde e mal, numa passividade que confina com cumplicidade.

⚔️ A banalidade da cobardia

Tal como Arendt descreveu a “banalidade do mal” em Eichmann, hoje poderíamos falar da “banalidade da cobardia” europeia.
Não se trata de dirigentes monstruosos — mas sim de homens e mulheres banais,
funcionários do nada, que cumprem rotinas diplomáticas enquanto a História lhes pede coragem.
É essa ausência de grandeza que nos condena a ser espectadores de um tabuleiro onde Putin joga xadrez e a Europa joga às damas.

“A maior força de destruição da política moderna é a mentira organizada.”

🌍 O futuro em jogo

Cada sobrevoo russo não é apenas uma provocação; é um teste.
E cada recuo europeu é um convite a novos abusos.
A História ensina que a cobardia dos líderes abre as portas à catástrofe.
A questão é clara: a Europa quer ser sujeito ou objeto da História?


“Quando a coragem se torna exceção, a liberdade deixa de ser regra.”

Artigo autoria de ✒️Aletheia Veritas


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🌌 Fragmentos do Caos: BlogueEbooksCarrossel

Francisco Gonçalves, com mais de 40 anos de experiência em software, telecomunicações e cibersegurança, é um defensor da inovação e do impacto da tecnologia na sociedade. Além da sua actuação empresarial, reflecte sobre política, ciência e cidadania, alertando para os riscos da apatia e da desinformação. No seu blog, incentiva a reflexão e a acção num mundo em constante mudança.

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