Corrupção,  Mediocridade,  Nepotismo

🇵🇹 E Se Montenegro Fosse Um Homem de Coragem?

Spread the love

Durante décadas, os políticos portugueses prometeram “reformas estruturais”.
Mas o que recebemos foram remendos tímidos, pactos de bastidores e a eternização da mediocridade.

E se, por um momento, imaginássemos que Luís Montenegro deixava de ser apenas o produto do sistema…
…e se tornava um verdadeiro reformador?


🧠 1. Uma Administração Pública inteligente — e não obesa

Um Estado que serve, e não que atrasa.

  • Auditoria real à máquina do Estado, para eliminar duplicações e institutos-fantasma.
  • Reestruturação com base na eficiência e utilidade pública, e não em conveniências partidárias.
  • Digitalização integral dos serviços, com atendimento 100% online, rápido e rastreável.
  • Fim da cultura de “carimbo, papel e despacho”, substituída por métricas objetivas de desempenho.

🧩 Meta: Um Estado ágil, transparente e focado em resultados.


⚖️ 2. Uma Justiça que deixa de ser anedota

Porque sem justiça… não há país.

  • Tribunais especializados em corrupção e gestão danosa.
  • Limite legal de 2 anos para decisões judiciais.
  • Avaliação transparente e rigorosa dos juízes, com consequências reais.
  • Informatização funcional e ligação com forças de segurança e Ministério Público.

🧩 Meta: Uma justiça que funciona — para os fortes e para os fracos.


💰 3. Uma Reforma Fiscal amiga da economia real

Porque a atual sufoca o cidadão e premia os espertos.

  • Redução dos escalões do IRS e imposto único simplificado para pequenas empresas.
  • Fim das “taxas invisíveis” e custos administrativos abusivos.
  • Benefícios fiscais para reinvestimento produtivo — e não para offshores.
  • Portal fiscal com total clareza sobre onde vai cada euro do contribuinte.

🧩 Meta: Um sistema fiscal justo, previsível e incentivador do mérito.


🏛️ 4. Uma Política com rosto e ética

Porque esta democracia foi capturada.

  • Listas abertas e círculos uninominais para eleger representantes.
  • Limite de mandatos para deputados e governantes.
  • Inelegibilidade vitalícia para corruptos condenados.
  • Referendos obrigatórios sobre decisões estratégicas (aeroportos, TGVs, reformas constitucionais).

🧩 Meta: Uma democracia viva, de cidadãos — não de aparelhos partidários.


🧱 5. Uma Economia para produzir — não para subsidiar

Portugal não é pobre. Está empobrecido por má gestão.

  • Auditoria nacional aos fundos europeus desde 1986.
  • Apoio ao setor produtivo com base em inovação, exportação e interiorização.
  • Criação de um Banco Público de Desenvolvimento profissional, fora do alcance partidário.
  • Recuperação das fileiras industriais perdidas, com foco em tecnologia, agroindústria e economia verde.

🧩 Meta: Uma economia com músculo, visão e soberania.


📘 6. Uma Educação que ensine a pensar — não só a obedecer

Porque o futuro nasce nas escolas.

  • Salários dignos e estabilidade para professores.
  • Ensino de pensamento crítico, literacia digital e lógica desde cedo.
  • Fim da escola-fábrica. Início da escola-laboratório.
  • Ligação entre ensino superior e desafios nacionais estratégicos.

🧩 Meta: Uma geração que saiba criar, decidir e liderar.


🏛️ 7. Uma Nova Constituição Cívica

O culminar de uma verdadeira reforma de Estado.

  • Convocação de Assembleia Constituinte independente, livre de partidos.
  • Novo contrato entre cidadãos e Estado.
  • Separação clara de poderes, com freios e contrapesos reais.
  • Definição de metas nacionais como pilares constitucionais (educação, justiça, dignidade social).

🧩 Meta: Um país com rumo, ambição e bases sólidas para um novo século.


🧨 Mas Montenegro não é esse homem…

Porque para fazer isto, era preciso coragem real.
Era preciso cortar laços com os lobbies, com os barões do partido, com os lugares garantidos.
Era preciso romper com a lógica do “mais vale não mexer”.
Era preciso patriotismo a sério.

E Montenegro, como quase todos os que vieram antes, não é um revolucionário — é um gestor do imobilismo.


✊ Portugal precisa de mais do que um primeiro-ministro.

Precisa de um refundador do Estado, um construtor de futuro.
E talvez, um dia, alguém ouse sê-lo.
E nesse dia, o país deixará de ser um velho império a viver de saudades,
e passará a ser uma jovem nação com fome de grandeza.


Artigo de Francisco Gonçalves in Fragmentos de Caos

🌌 Fragmentos do Caos – Sites Relacionados

Uma constelação de ideias, palavras e caos criativo – ao teu alcance.

A sua avaliação deste artigo é importante para nós. Obrigado.

Francisco Gonçalves, com mais de 40 anos de experiência em software, telecomunicações e cibersegurança, é um defensor da inovação e do impacto da tecnologia na sociedade. Além da sua actuação empresarial, reflecte sobre política, ciência e cidadania, alertando para os riscos da apatia e da desinformação. No seu blog, incentiva a reflexão e a acção num mundo em constante mudança.

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Contactos
📚 Explora a Biblioteca Fragmentos do Caos