
Manifesto II: A Falácia do Sistema — Entre o Estado que Cobra e o Povo que Cala
Dizem-nos que vivemos num Estado Social moderno. Que a Segurança Social ampara os frágeis, que o SNS trata todos com dignidade, que a educação é gratuita e universal.
Mas o que não nos dizem — e o que é urgente dizer — é que esse mesmo Estado:
- Cobra como capitalista voraz
- Entrega como burocrata preguiçoso
- E trata o cidadão como súbdito resignado
A grande falácia
O “sistema” diz que está falido.
Mas continua a sustentar:
- Autarquias inúteis e redundantes
- Fundações-fantasma com sede em prédios abandonados
- Empresas públicas onde os boys fazem carreira sem sair do carro
- Subvenções vitalícias a quem serviu… o poder, não o povo
Enquanto isso, um idoso com 400 euros de pensão espera 3 meses por uma consulta de reumatologia.
E um jovem com contrato a prazo paga 11% para um futuro que nunca chega.
O sistema não falhou. Ele funciona… para quem o criou.
Porque este Estado Social disfarça um sistema feudal moderno, onde a corte política vive à custa dos vassalos contribuidores.
Os que nada têm recebem migalhas.
Os que tudo têm escapam entre buracos legais.
E os do meio — os que pagam tudo — são os novos servos da gleba.
O que fazer?
- Desmascarar o discurso oficial.
- Exigir contas claras e públicas.
- Unir quem trabalha, quem desconta, quem serve com dignidade.
- Recusar o conformismo e os chavões políticos.
Porque um sistema que não serve o seu povo não é social — é apenas mais uma engrenagem da miséria organizada.
Por Augustus Veritas Lumen in May2025

