-
Entre Sacanas e Silêncios
“Neste país, não é a sacanice que choca — é a honestidade que incomoda. Porque quem não joga o jogo dos sacanas é logo acusado de ser ingénuo... ou perigoso.” — Francisco Gonçalves ( em homenagem a Jorge de Sena )
-
Democracia Representativa: O Teatro do Mundo Morto
“Votamos para escolher o verniz do caixão. Governam-nos como acionistas de uma empresa — e ainda nos pedem palmas enquanto enterram a democracia.” — Francisco Gonçalves
-
Portugal: Entre Urnas Votadas e Esperanças Vazias
"Portugal volta às urnas como quem repete um ritual vazio — sem fé, sem alternativas e sem futuro. O povo não vota pela esperança. Vota por desespero." — Francisco Gonçalves
-
O Suicídio Energético de Portugal
"Portugal desligou as suas últimas centrais térmicas não por estratégia, mas por vaidade política. Quando a próxima crise chegar, será tarde demais para acender a luz da responsabilidade." — Francisco Gonçalves
-
Nasce a Biblioteca Livre de Fragmentos do Caos
No meio da névoa crescente de informação controlada, nasce um espaço onde a liberdade respira:a Biblioteca Livre de Fragmentos do Caos. Aqui, cada livro é um grito de autonomia,cada palavra uma estrela acesa contra a escuridão da censura elegante,cada ideia uma semente lançada ao vento para germinar onde o solo da liberdade ainda seja fértil. A Biblioteca Livre não pede licença para existir.Não filtra pensamentos.Não exige conformidade.Aqui, a única regra é a honestidade da criação. 📚 O que encontrarás na Biblioteca: Cada obra publicada nesta biblioteca é um gesto de insubmissão,um fragmento de caos que recusa ser domesticado. 🚀 Porque nasceu esta Biblioteca? Porque os tempos exigem coragem.Porque a liberdade…
-
O Apagão: O Primeiro Aviso
O apagão que mergulhou Portugal e parte da Europa nas trevas durante 15 horas não foi apenas um acidente técnico.Foi um aviso brutal.Um prenúncio silencioso da fragilidade extrema que corrói as bases do mundo moderno. Em poucos minutos, a ilusão do controlo evaporou-se.Sem luz, sem comunicações, sem transportes, sem água garantida, Portugal regressou ao estado de vulnerabilidade total — como se o século XXI tivesse sido apagado com um estalar de dedos. As autoridades apressaram-se a negar ciberataques, fenómenos atmosféricos, negligência…Tudo parece ser fruto do acaso, um simples “desarranjo técnico”. Mas quem quiser ver para além da névoa percebe o que está em jogo:O Estado moderno é uma máquina gigantesca…
-
O novo rosto da Censura : As democracias que silenciam!
"As novas censuras não gritam — sussurram cláusulas. Não proíbem — removem. Não prendem — apagam. E fazem tudo isto em nome da liberdade que já esqueceram.”
-
Publicação Oficial: As Vozes Livres no Archive.org
É com grande orgulho que anuncio a publicação de toda a coleção de livros que criámos — fruto de reflexão crítica, liberdade de pensamento e paixão pela verdade — agora disponíveis no Archive.org, a maior biblioteca digital aberta do mundo, ou simplesmente em Biblioteca Fragmentos do Caos. Estas obras, nascidas da inquietação e da esperança, abordam temas centrais como: Cada livro é uma centelha contra a escuridão.Cada página é um gesto de luta contra a mediocridade, a mentira e o conformismo. Agora, as ideias que recusam ajoelhar-se estão livres e ao alcance de todos, eternizadas num espaço onde ninguém as poderá censurar ou silenciar. A liberdade não se pede.A liberdade…
-
A Europa em Queda: Um Continente Cercado pela Nova Era dos Ditadores
"A Europa não será destruída apenas pelos seus inimigos externos. Será consumida pela sua própria cobardia, pela sua perda de memória e pela renúncia silenciosa aos ideais que a fundaram." — Francisco Gonçalves
-
Reflexão: O Veneno da Passividade
Abomino todo e qualquer sistema político que, em absoluta passividade, aceite deglutir — gota a gota — a ignorância, a arrogância, a demagogia, o culto da personalidade, os caciques, e tudo quanto a política consegue materializar de mais vil. Uma sociedade que, ao longo dos séculos, se habitua a conviver com o mal, não é apenas vítima.É cúmplice.É fonte ativa de destruição, de decadência, de perpetuação dos próprios grilhões que a amarram. A indiferença não é neutra.A resignação não é inocente.Onde a liberdade é abandonada à apatia, floresce a tirania. Só uma cidadania vigilante, corajosa e consciente pode resgatar um povo da lenta agonia a que os sistemas apodrecidos o…
