Justiça e Democracia
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📜 Dano ou Ofensa? – Crónica de uma Justiça que ainda fala Salazarês
"Em Portugal, ainda hoje, dizer a verdade pode sair caro — não porque ela seja falsa, mas porque feriu suscetibilidades. E enquanto um cidadão que denuncia a mediocridade é julgado por 'ofensa', os verdadeiros danos à democracia continuam a passar incólumes nos corredores da justiça formatada em salazarês."
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🇫🇷 Macron, o Diplomata de Cordas Bambas
🧠 "Enquanto Macron tenta ser o polícia bom num filme sem heróis, a Rússia continua a invadir, o Irão a ameaçar, e a Europa a filosofar entre reuniões de protocolo e pratos de foie gras. A neutralidade gourmet é o novo ópio das elites políticas sem coragem."
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O Lado Certo da História: Sem Meios-Termos com o Terrorismo
📌 Excerto "Não há meio-termo perante o terrorismo. Ou se está com a civilização, ou se alimenta o caos. O resto é cobardia mascarada de neutralidade."
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Portugal e o Eco do Eixo do Mal
“Quando o terror é tratado como ‘força de resistência’ e a tirania como ‘civilização millenar’, não é neutralidade — é cobardia embalada em discurso erudito. E uma sociedade que tem medo de chamar o mal pelo nome já começou a capitular.”
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🏛️ O Reino da Mediocracia: Como o Estado Português Se Torna Inimigo de Si Mesmo
“Portugal criou um Estado que se protege de quem o quer melhorar. A inovação é recebida como ameaça, a eficiência como traição, e a coragem de mudar como acto subversivo. A máquina não serve o povo — serve-se a si própria.”
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Ensaio Filosófico: O Triunfo da Narrativa e a Morte da Verdade
"A verdade morreu. Vive a versão oficial. Neste novo teatro do mundo, os crimes já não precisam de esconder-se — basta vesti-los de boa narrativa, maquilhá-los com emoção e lançá-los ao palco mediático. Os factos? Esses atrapalham. A justiça? Uma atriz secundária, aplaudida apenas quando segue o guião do poder."
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🔥 O Negócio do Fogo: Portugal em Chamas e os Cofres a Transbordar
Por Francisco Gonçalves – Fragmentos do Caos Todos os anos o fogo regressa, como uma ave fénix perversa que não renasce das cinzas — antes as deixa para engordar contas bancárias bem escondidas. A cada verão, os céus lusos são rasgados por helicópteros e aviões, enquanto a terra queima e o povo assiste, impotente. Mas por trás do fumo, o verdadeiro incêndio alastra nos corredores do poder. Uma história repetida com novos contratos A reportagem da SIC, Negócios do Fogo, já em 2017 nos mostrava como o combate aos incêndios em Portugal é, afinal, um mercado fértil para quem souber jogar com as chamas. Comandantes de bombeiros a fazer parte…
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Apenas em tom de desabafo : Quando a Lucidez Enfrenta o Silêncio!
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Portugal 2035 – Rumo à Liberdade Económica e à Justiça Social
1. Reindustrialização Verde: Produzir para Existir Portugal não pode viver só de serviços e turismo barato.Precisa de indústria limpa, estratégica e nacional. Como? 2. Energia Renovável = Independência Nacional Portugal pode tornar-se autossuficiente e exportador de energia limpa. 3. Reforma Fiscal Revolucionária 4. Rumo à Soberania Económica 5. Justiça Social como Pilar Económico Esta reinvenção é difícil, mas não é impossível.É preciso visão, coragem e cidadania ativa.E sobretudo, é preciso derrubar os parasitas instalados — os que usam o Estado para extorquir o povo com impostos, enquanto escondem os seus milhões em cofres estrangeiros. Artigo de Francisco Gonçalves in Fragmentos de Caos Visita a Biblioteca de Fragmentos Escrever no Vazio…
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Portugal: Uma Democracia Sequestrada por Cartões de Militante
Durante décadas, Portugal foi-se convencendo de que vivia em democracia plena. Votava-se, havia campanhas, debates, programas eleitorais — tudo parecia normal. Mas por trás desse verniz institucional, erguia-se um regime de partidocracia fechada, onde os partidos se tornaram não instrumentos de representação, mas donos do sistema político. A política deixou de ser um espaço aberto à sociedade. Tornou-se um circuito fechado, onde os mesmos nomes rodam, os mesmos interesses se cruzam, e onde o cidadão comum — aquele que não tem cartão de militante — é meramente um espectador tolerado, chamado para votar e dispensado logo a seguir. A mediocridade tomou o poder. Não por acaso, mas por seleção interna:…