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Quatro Décadas, Quatro Rodas e um Resgate de Luxo

Por Francisco Gonçalves

Há quarenta anos, entre uma curva apertada e um sonho de liberdade,
tornei-me sócio do ACP —
não por glamour, nem por estatuto,
mas por intuição ancestral: quem conduz, precisa de anjos na retaguarda.

Vieram estradas, atalhos, amores e mudanças de óleo (algumas a tempo, outras… nem tanto).
Vieram filhos, netos, e carros com nomes românticos:
Julietta, que hoje suspirou de cansaço em Vila Franca de Xira,
piscando a luz vermelha como quem diz: “Salva-me, Francisco.”

E lá veio ele, o reboque do ACP,
pontual como o destino, discreto como um herói.
Um guincho, uma manobra elegante,
e a promessa: “Amanhã, o seu Alfa estará a salvo na oficina.”

Quarenta anos depois, não me arrependo.
Não só me salvaram dos engarrafamentos do acaso,
como me deram sempre a sensação de que não estou sozinho na estrada.

Porque ser sócio do ACP não é apenas ter assistência.
É ter uma história com luzes de presença,
filtros de óleo, pneus gastos…
e um coração que ainda acelera a cada viagem.


Nota final:
Num tempo em que o serviço ao cliente muitas vezes se perdeu no trânsito da indiferença, o ACP mantém-se exemplar. A rapidez, eficiência e simpatia com que me socorreram neste dia mostram que, mesmo depois de quatro décadas, ainda vale a pena ser sócio. Obrigado, ACP — por todas as vezes em que chegaram quando mais precisava.


Francisco Gonçalves, com mais de 40 anos de experiência em software, telecomunicações e cibersegurança, é um defensor da inovação e do impacto da tecnologia na sociedade. Além da sua actuação empresarial, reflecte sobre política, ciência e cidadania, alertando para os riscos da apatia e da desinformação. No seu blog, incentiva a reflexão e a acção num mundo em constante mudança.

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