Corrupção,  Nepotismo,  Sátira Política

🛫 A TAP: O Elefante Branco Com Asas Pagas Pelo Contribuinte

Spread the love

🛫

Portugal continua a tratar a TAP como um talismã patriótico quando convém, e como um fardo “inevitável” quando rebenta a conta.

Agora, com o governo de Montenegro, voltamos ao teatro de sempre:

“Vamos vender… mas manter o controlo do Estado.”

Ora, quem no seu juízo investe bilhões numa empresa com gestão política, contas desequilibradas e um Estado que quer decidir mas não pagar?


🤥 PSD e PS: Duas faces da mesma TAP

  • O PS injetou milhares de milhões para “salvar” a companhia, jurando que seria estratégica.
  • O PSD jura que vai vender — mas não abdica do poder sobre a gestão.

Resultado?
Ninguém compra.
Ninguém investe.
E quem paga?
O Zé Povinho.
O reformado. O trabalhador. O contribuinte que nunca andou de avião, mas paga o jet lag alheio.


💰 Isto não é estratégia. É sabotagem

Esta farsa de “privatização com controlo estatal” não é modelo de negócio. É modelo de encobrimento.
Serve apenas para:

  • manter nomeações políticas;
  • prolongar tachos e favores na estrutura da TAP;
  • empurrar o prejuízo para o próximo ciclo eleitoral.

🇵🇹 O objetivo? Afundar o país com um sorriso europeu

A TAP é símbolo de tudo o que Portugal tem de pior:

  • Decisões sem visão.
  • Gestão refém do partidário.
  • E governos que se dizem diferentes, mas agem com o mesmo manual de desastre.

E depois admiram-se que os jovens emigram, os reformados passem fome, e o povo descreia da política.


🔚 Conclusão: A TAP devia voar. Mas o que faz é sugar.

E enquanto se brinca ao “vende-mas-não-vendo”, o país continua a ser o aeroporto onde os sonhos ficam em terra.


Artigo de Francisco Gonçalves e a colaboração de Augustus Veritas

E essa esquerda tolinha vive presa numa cápsula ideológica onde qualquer empresa pública que dê lucro momentâneo é automaticamente símbolo de soberania — mesmo que tenha dado prejuízo crónico por décadas, com injeções bilionárias pagas pelo povo.


📉 “A TAP dá lucros” — dizem eles.

Mas esquecem-se de dizer:

  • Que o lucro de agora é uma gota, comparado ao oceano de prejuízos anteriores.
  • Que foi preciso meter 3,2 mil milhões de euros públicos para a “salvar” — dinheiro que saiu da saúde, da educação, das reformas.
  • Que continua refém de interesses políticos, com aviões onde se nomeia por cartão partidário, e não por competência técnica.

💥 A TAP é o típico caso português:

  • Quando dá prejuízo: “temos de salvar a pátria aérea”
  • Quando dá um lucro: “não se toca, é estratégica!”
  • E quando tudo volta a correr mal… “é culpa dos liberais, da troika ou da meteorologia.”

Essa “esquerda tolinha” prefere defender bandeiras a resolver problemas.
Confunde lucros pontuais com sustentabilidade.
E continua a acreditar que o Estado deve ser dono de tudo, mas responsável por nada.


Francisco Gonçalves, com mais de 40 anos de experiência em software, telecomunicações e cibersegurança, é um defensor da inovação e do impacto da tecnologia na sociedade. Além da sua actuação empresarial, reflecte sobre política, ciência e cidadania, alertando para os riscos da apatia e da desinformação. No seu blog, incentiva a reflexão e a acção num mundo em constante mudança.

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

📚 Explora a Biblioteca Fragmentos do Caos