
O Teatro dos Partidos e o Silêncio do Povo
O Teatro dos Partidos e o Silêncio do Povo
Entre palcos de promessas e bastidores de interesses, o povo continua fora da peça.
A democracia representativa em Portugal tornou-se uma farsa repetida — um teatro em que os atores principais mudam, mas o guião permanece.
O cidadão vota, espera e assiste.
O partido promete, governa e esquece.Este sistema, baseado em máquinas partidárias, transformou a vontade popular num mero número de urna, domesticado e previsível.
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Este artigo faz parte do projecto Fragmentos do Caos, onde o pensamento ainda resiste à superficialidade dominante.
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