Democracia e Sociedade

Política e Media: Um Sistema Corrupto Alimentado pelos Contribuintes

A política e os meios de comunicação social em Portugal tornaram-se peças do mesmo jogo, vivendo à custa dos impostos dos cidadãos e garantindo que o sistema de poder se mantém intacto. Enquanto os políticos gerem o país em benefício próprio, os media não fazem jornalismo isento, mas sim propaganda disfarçada de informação, servindo os interesses dos partidos e das elites.

O resultado? Uma democracia controlada, onde a narrativa é manipulada e onde a verdade raramente chega ao povo.


1. O Jornalismo Submisso e a Manipulação da Informação

Os media não são o “quarto poder” que fiscaliza os políticos. Pelo contrário, são cúmplices do poder e dependentes dele.

  • Os jornais e televisões recebem milhões de euros do Estado em publicidade institucional, contratos de assessoria e apoios diretos.
  • Os jornalistas evitam expor escândalos políticos que envolvem o governo ou os partidos do sistema, para não perderem privilégios e fontes de financiamento.
  • As notícias são filtradas e manipuladas para proteger certas figuras públicas e atacar qualquer voz que questione o regime.

A imprensa, que deveria ser um pilar da democracia, tornou-se um instrumento de controle social, garantindo que o povo continue desinformado e submisso.


2. Como os Partidos Controlam os Media

Em Portugal, a ligação entre política e comunicação social é evidente e descarada.

  • Ex-políticos e ex-governantes assumem cargos de destaque nos media, garantindo que a linha editorial esteja alinhada com os interesses do poder.
  • Os jornalistas que não seguem a agenda do sistema são afastados ou silenciados.
  • A investigação jornalística séria praticamente desapareceu, pois os donos dos media são os mesmos grupos económicos que financiam os partidos.

Assim, a política e os media tornaram-se inseparáveis, criando uma máquina de desinformação e manipulação.


3. Como os Cidadãos São Enganados

O cidadão comum é a maior vítima deste sistema.

Paga impostos exorbitantes para financiar tanto os políticos corruptos quanto os media que os protegem.
Recebe apenas a informação que interessa ao poder, sem acesso a jornalismo crítico e independente.
É manipulado através do medo e da desinformação, sendo levado a acreditar que não há alternativa ao sistema atual.

Tudo isto assegura que o status quo nunca seja verdadeiramente ameaçado, garantindo a sobrevivência dos partidos dominantes e da sua rede de influências.


4. A Solução? Cortar o Financiamento e Exigir Transparência

Para quebrar este ciclo vicioso, Portugal precisa de:

Eliminar o financiamento público aos media, forçando-os a sobreviver pela qualidade da sua informação e não pela dependência do Estado.
Criar uma regulação independente da imprensa, que impeça a influência dos partidos na linha editorial dos jornais e televisões.
Apoiar media alternativos e independentes, que não estejam comprometidos com o sistema.

Só assim será possível garantir um jornalismo livre e uma política verdadeiramente transparente, onde os cidadãos tenham acesso à verdade e possam tomar decisões informadas.


Conclusão: Um Sistema Corrupto Que Sobrevive à Custa do Povo

Política e media trabalham juntos para manter o povo sob controle. Ambos vivem dos impostos dos contribuintes e protegem-se mutuamente. O sistema não se reforma por vontade própria, pois os que dele beneficiam não têm interesse em mudar nada.

Se Portugal quiser um futuro diferente, precisa de cidadãos informados e ativos, que questionem o poder e exijam mudanças reais. Só assim será possível acabar com esta aliança de corrupção e manipulação que há décadas destrói o país.

Francisco Gonçalves

Créditos para IA e DeepSeek (c)

Francisco Gonçalves, com mais de 40 anos de experiência em software, telecomunicações e cibersegurança, é um defensor da inovação e do impacto da tecnologia na sociedade. Além da sua actuação empresarial, reflecte sobre política, ciência e cidadania, alertando para os riscos da apatia e da desinformação. No seu blog, incentiva a reflexão e a acção num mundo em constante mudança.

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